sinto-me como um defesa lateral que durante quatro anos foi obrigado a jogar a ponta de lança (ou vice-versa, dá igual). Ou como o Aimar se sentiria se ao fim de cada jogo o criticassem por não ter marcado nenhum golo, independentemente de ter feito assistências. Óbvio, nestes casos, nada como mudar de equipa. Por muito amor que se tenha à camisola.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
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